Antonio Ereditato, que trabalha no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), disse que medidas realizadas ao longo dos três anos de funcionamento do Grande Colisor de Hádrons (LHC) mostraram neutrinos se movendo 60 nanosegundos mais rápido que a luz.
"Temos grande confiança em nossos resultados, mas precisamos que outros colegas façam seus testes e confirmem essa descoberta", afirmou.
Se confirmada, a descoberta mudaria uma parte chave da teoria da relatividade de 1905 de Albert Einstein, que afirma que nada no universo pode se mover mais rápido que a luz.
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